Pesquisa de campo: cultura das comunidades caiçaras
Apoiado na
teatralidade e na
perspectiva antropológica, o APA
propôs ações de pesquisa de campo, coletando
dados e vivenciando os modos de vida
caiçara em cinco comunidades, com o intuito de oportunizar trocas de
saberes
entre mestres para, deste modo, agregar
comunidades e fortalecer a identidade cultural.
A pesquisa
de campo identificou pontos que legitimam a cultura caiçara: oralidade latente com ênfase à
improvisação, formação de clãs familiares, visão de agrupamento social, ritos
religiosos, populares e cotidianos
como fontes de criação.
Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt
Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt
Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt
Mário Gato, rabequeiro e luthier - Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt
Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt
Encontro de Mestres: Jorge e Amélio
Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt
O APA oportunizou intercâmbios entre comunidades, mestres e saberes, criando ações de fomento para o fortalecimento e valorização da identidade caiçara. No período de março a julho de 2014 o APA esteve presente em comunidades tradicionais, visando o estreitamento e a potencialização das produções locais.
Mestre Almir Tã - Ilha do Araújo
Foto: Stéphane Brodt
Mestre Almir Tã - Ilha do Araújo
Foto: Stéphane Brodt
Comunidade caiçara da Ilha do Araújo
Foto: Stéphane Brodt
Comunidade caiçara da Ilha do Araújo
Foto: Stéphane Brodt
Canoa caiçara
Foto: Stéphane Brodt
Pescador - Ilha do Araújo
Foto Stéphane Brodt
O
território para o caiçara é o nascedouro de suas expressões e manifestações
culturais, é o que gera
pertencimento e afirma
sua memória.
Não sendo reconhecido como uma etnia, o caiçara é uma tradição que
emerge e constitui-se na
miscigenação
entre índios, negros e europeus, o que o torna assertivo e plural
em seus saberes.
Pesquisa de campo em Tarituba
Foto: Stéphane Brodt
Pesquisa de campo em Tarituba
Foto: Stéphane Brodt
Pesquisa de campo em Tarituba
Stéphane Brodt com o Mestre Pardinho
Foto: Maira Jeannyse
Robson Possidônio (Trindade) e Almir Tã (Ilha do Araújo)
Foto: Marta Viana
Grupo de ciranda Cana Verde (Paraty)
Foto: Marta Viana
Após a pesquisa de campo, in loco, o APA aprendeu com os Mestres dez cirandas que haviam desaparecido enquanto manifestação popular na comunidade. A ideia é agenciar o aprendizado para a nova geração, resgatando a identidade caiçara. Os encontros aproximaram os Mestres com o grupo Balancea da Ciranda, de jovens cirandeiros de Paraty.
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana
Encontro e troca de saberes entre mestres - agosto de 2014
Mestre Pardinho - Tarituba
Foto: Marta Viana
Mestre Pardinho
Foto: Marta Viana
APA com mestres
Foto: Marta Viana
Mestre Amélio e Stéphane Brodt
Foto: Marta Viana
Mestre Robson Possidônio - Trindade
Foto: Marta Viana